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segunda-feira, 31 de maio de 2010
DIAS DOS NAMORADOS
Está chegando o dia dos namorados e muitos tem o que comemorar, outros nem tanto. O cómercio tem muito o que comemorar, afinal de contas os enamorados estarão derrubando as bancas, comprando tudo que vêm pela frente cds, ursinhos de pelúcia, chocolates, almofadas em forma de coração, e os mais generosos um celular, uma roupa de grife, enfim...O amor está no ar. Que lindo! Toda forma de amor é válida. Hã? Não é bem assim não! E quem discorda pode postar seu comentário sem rodeios.
Há também aqueles que vão ficar mais deprimidos nestes dias, ou porque não tem um "chinelinho velho para calçar os pés" (Há sempre um chinelo velho para calçar um pé cansado - ditado popular para quem já passou muito da idade de se casar), ou porque acabaram de perder o namorado (porque os mais pão duros largam nessa época), ou porque perderam a esperança de encontrar alguém.
Meu conselho é que se você está sozinho, deve procurar a pessoa mais legal e mais confiável para se estar neste dia "você mesmo". Quando você descobre que a sua própria companhia é uma grande descoberta, você afasta definitivamente qualquer possibilidade de solidão.
Talvez você pense que estar a sós com você mesmo seja meio sem graça, então experimente falar com Deus, esse sim é um amigo para todas as horas, sempre te ouve, sempre responde, nunca te abandona, respeita seus limites, entende suas falhas e mau humor, e o melhor, te ama como você é, incondicionalmente.
Não vá cair no desespero e sair beijando todo mundo que estiver na sua frente, isso só deprecia sua imagem e afasta a possibilidade de encontrar alguém com quem valha a pena se relacionar. Espere que assim como o dia de hoje é um presente para você e por isso se chama "presente" ainda existem muitos presentes reservados para você. Escolhas certas sucesso garantido!
Por isso falei!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
NEM TUDO ESTA PERDIDO
Minha homenagem a todas as garotas que já passaram dos 30 anos e ainda estão solteiras! Nem tudo está perdido, muito pelo contrário, o melhor começa agora! A vida é dividida por fases e passar por cada uma delas é um presente de Deus. Já parou para pensar que se uma mulher não passar pelos 30 anos é porque já morreu? Olhando dessa forma percebemos que estar com 30 ou um poquinho mais, é uma dádiva. Mas se o problema é aquela síndrome da "titia", esquece isso! Há muitas razões para você se sentir ainda mais linda, feliz e realizada hoje do que em qualquer outra época da sua vida. Talvez você pense que meu entusiasmo é devido ao fato de eu ter um pouco mais de 30, já estar casada, ter filho, estabelecida profissionalmente, etc. É realmente este é um dos motivos, mas também porque eu acredito que é nesta fase da vida que nós estamos mais bem preparadas e seguras para sermos felizes.
Vou transcrever para vocês um texto que li, escrito por Arnaldo Jabor, não que eu aprecie todos os seus comentários sobre diversos assuntos, mas neste especificamente ele falou umas coisas bonitas e bem coerentes. Aprecie:
"Isto é para as mulheres de 30 anos pra acima… E para todas aquelas que estão entrando nos 30, e para todas aquelas que estão com medo de entrar nos 30… E para homens que têm medo de meninas de mais de 30!
À medida que envelheço, e convivo com outras, valorizo mais as mulheres que estão acima dos 30. Estas são algumas razões do porquê:
Uma mulher de 30 nunca o acordará no meio da noite para perguntar “O que você está pensando?”Ela não se importa com o que você pensa, mas se dispõe de coração se você tiver a intenção de conversar.Se uma mulher de 30 não quer assistir o jogo, ela não fica à sua volta resmungando. Ela faz alguma coisa que queira fazer. E geralmente é alguma coisa bem mais interessante.
Uma mulher de 30 se conhece o suficiente para saber quem é, o que quer e quem quer. Poucas mulheres de 30 se incomodam com o que você pensa dela ou sobre o que ela está fazendo.
Mulheres dos 30 são honradas. Elas raramente brigam aos gritos com você durante a ópera ou no meio de um restaurante caro. É claro, que se você merecer, elas não hesitarão em atirar em você, mas só se ainda sim elas acharem que poderão se safar impunes.
Uma mulher de 30 tem total confiança em si para apresentar-te para suas melhores amigas. Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem. Você nunca precisa confessar seus pecados para uma mulher de 30. Elas sempre sabem.
Uma mulher com mais de 30 fica linda usando batom vermelho e o mesmo não ocorre com mulheres mais jovens.
Mulheres mais velhas são diretas e honestas. Elas te dirão na cara se você for um idiota, se você estiver agindo como um! Você nunca precisa se preocupar onde você se encaixa na vida dela. Basta agir como homem, e o resto deixem que ela faça.
Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 por um “sem” número de razões. Infelizmente, isso não é recíproco. Para cada mulher de mais de 30, estonteante, inteligente, bem apanhada, existe um careca velho, pançudo em calças amarelas bancando o bobo para uma garçonete de 22 anos.
À medida que envelheço, e convivo com outras, valorizo mais as mulheres que estão acima dos 30. Estas são algumas razões do porquê:
Uma mulher de 30 nunca o acordará no meio da noite para perguntar “O que você está pensando?”Ela não se importa com o que você pensa, mas se dispõe de coração se você tiver a intenção de conversar.Se uma mulher de 30 não quer assistir o jogo, ela não fica à sua volta resmungando. Ela faz alguma coisa que queira fazer. E geralmente é alguma coisa bem mais interessante.
Uma mulher de 30 se conhece o suficiente para saber quem é, o que quer e quem quer. Poucas mulheres de 30 se incomodam com o que você pensa dela ou sobre o que ela está fazendo.
Mulheres dos 30 são honradas. Elas raramente brigam aos gritos com você durante a ópera ou no meio de um restaurante caro. É claro, que se você merecer, elas não hesitarão em atirar em você, mas só se ainda sim elas acharem que poderão se safar impunes.
Uma mulher de 30 tem total confiança em si para apresentar-te para suas melhores amigas. Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem. Você nunca precisa confessar seus pecados para uma mulher de 30. Elas sempre sabem.
Uma mulher com mais de 30 fica linda usando batom vermelho e o mesmo não ocorre com mulheres mais jovens.
Mulheres mais velhas são diretas e honestas. Elas te dirão na cara se você for um idiota, se você estiver agindo como um! Você nunca precisa se preocupar onde você se encaixa na vida dela. Basta agir como homem, e o resto deixem que ela faça.
Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 por um “sem” número de razões. Infelizmente, isso não é recíproco. Para cada mulher de mais de 30, estonteante, inteligente, bem apanhada, existe um careca velho, pançudo em calças amarelas bancando o bobo para uma garçonete de 22 anos.
Senhoras, eu peço desculpas.(...)
Amanse seu coração e não pense que a felicidade está sempre na mão de alguém, a felicidade está na sua mão, basta você decidir possui-la. É claro que você terá que fazer a sua parte, nada cai do céu, não chove pretendentes na sua janela, mas eles sempre estão nos lugares onde podem ser encontrados. Se você fica chorando, descabelada, deprimida, comendo feito uma louca e assistindo filme romantico, vai morrer solteira. Se aventurar por ai com uma mentalidade medíocre de "não tem tu vai tu mesmo" também é bobagem. Seja seletiva e estabeleça padrões. Não vai encontrar homens educados, finos e bem apessoados em festinhas de adolescentes ou em bailes dançando rebolation, homens de bom gosto frequentam lugares mais refinados, mas também não precisa ir na ópera ou no baile dos veteranos. Seja sábia e equilibrada, observe ao seu redor e de preferencia os lugares que você frequenta, porque quer encontrar alguem com um gosto parecido com o seu.
Enfim, essas são ótimas dicas, mas a melhor de todas é crer, que se você "Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará." Sl 37:5.
Por isso falei!
quinta-feira, 27 de maio de 2010
VAI DAR O QUE FALAR!
Sexo é recreação ou procriação?
Vamos falar a verdade! Hoje em dia a mentalidade dos adolescentes, jovens e até muitos adultos é que sexo é amor e que amor sem sexo não é nada. Infelizmente o que Deus criou para ser benção se tornou leviandade.
Deus é mais sábio e inteligente do que a união de todos os homens mais inteligentes do mundo juntos, ou seja, Deus sabe tudo e o homem pensa que sabe alguma coisa.
Deus criou o sexo para o casamento, nesta ordem e desta forma, e não para ser um petisco para crianças, jovens e adolescentes, ou pessoas sem nenhum juízo ficarem petiscando enquanto crescem e aparecem. É uma decisão séria para gente grande, e claro, com uma finalidade linda, estabelecer o maior grau de intimidade entre duas pessoas, com a finalidade de constituir uma família feliz.
Sexo não é droga, mas pode viciar, porque é bom! Mas nem tudo que é bom pode ser feito ou consumido quando queremos. Veja bem, xarope para tosse é bom, mas só pode usar quando está com tosse. Chocolate é maravilhoso, mas se comer muito e fora de hora prejudica a saúde, montanha russa é muito legal, mas você não consegue morar nela, e assim por diante.
Talvez você esteja pensando: Mas e se eu não conseguir resistir até me casar!
Tudo na vida é uma questão de escolha e princípio. Se sei o que é certo posso decidir entre fazer o certo ou o errado. Se decide pelo certo – ponto para você! E se decide errado, espere que os problemas virão! O que está em jogo? SUA VIDA, seus valores e porque não dizer – SUA DIGNIDADE.
Pode ser que você nem dê importância para isso, mas pode ter certeza que vai chegar uma hora que isso vai fazer toda a diferença.
O que isso tudo tem a ver com a minha vida e a minha dignidade? É simples! Pode até parecer muito normal beijar na boca de todo mundo e fazer sexo sempre que der vontade, mas não é bem assim. Por mais que a sociedade “pareça ser moderninha”, os meninos ainda escolhem entre as que são para “ficar” e as que são para “casar”. Na hora da escolha a sua conduta vai pesar muito entre ser ou não escolhida.
O mesmo se aplica aos meninos “pegadores”. Essa fama é muito boa para te fazer popular, mas nenhuma garota confia em um garoto saliente para um relacionamento sério.
Se você não está pensando em se casar um dia e ter um relacionamento abençoado por Deus, vá experimentado, mas se você pretende ser FELIZ de verdade é melhor começar a repensar seu valores.
Vamos falar muito disso à luz da Palavra de Deus e com muita sabedoria, mas por enquanto vamos ficar por aqui!
Continue acessando e acompanhando esta matéria, porque vai dar o que falar!
Por isso falei!
Deus é mais sábio e inteligente do que a união de todos os homens mais inteligentes do mundo juntos, ou seja, Deus sabe tudo e o homem pensa que sabe alguma coisa.
Deus criou o sexo para o casamento, nesta ordem e desta forma, e não para ser um petisco para crianças, jovens e adolescentes, ou pessoas sem nenhum juízo ficarem petiscando enquanto crescem e aparecem. É uma decisão séria para gente grande, e claro, com uma finalidade linda, estabelecer o maior grau de intimidade entre duas pessoas, com a finalidade de constituir uma família feliz.
Sexo não é droga, mas pode viciar, porque é bom! Mas nem tudo que é bom pode ser feito ou consumido quando queremos. Veja bem, xarope para tosse é bom, mas só pode usar quando está com tosse. Chocolate é maravilhoso, mas se comer muito e fora de hora prejudica a saúde, montanha russa é muito legal, mas você não consegue morar nela, e assim por diante.
Talvez você esteja pensando: Mas e se eu não conseguir resistir até me casar!
Tudo na vida é uma questão de escolha e princípio. Se sei o que é certo posso decidir entre fazer o certo ou o errado. Se decide pelo certo – ponto para você! E se decide errado, espere que os problemas virão! O que está em jogo? SUA VIDA, seus valores e porque não dizer – SUA DIGNIDADE.
Pode ser que você nem dê importância para isso, mas pode ter certeza que vai chegar uma hora que isso vai fazer toda a diferença.
O que isso tudo tem a ver com a minha vida e a minha dignidade? É simples! Pode até parecer muito normal beijar na boca de todo mundo e fazer sexo sempre que der vontade, mas não é bem assim. Por mais que a sociedade “pareça ser moderninha”, os meninos ainda escolhem entre as que são para “ficar” e as que são para “casar”. Na hora da escolha a sua conduta vai pesar muito entre ser ou não escolhida.
O mesmo se aplica aos meninos “pegadores”. Essa fama é muito boa para te fazer popular, mas nenhuma garota confia em um garoto saliente para um relacionamento sério.
Se você não está pensando em se casar um dia e ter um relacionamento abençoado por Deus, vá experimentado, mas se você pretende ser FELIZ de verdade é melhor começar a repensar seu valores.
Vamos falar muito disso à luz da Palavra de Deus e com muita sabedoria, mas por enquanto vamos ficar por aqui!
Continue acessando e acompanhando esta matéria, porque vai dar o que falar!
Por isso falei!
quarta-feira, 26 de maio de 2010
NUM TO A FIM!!!!
PAPAIS NÃO SE DESESPEREM - O SILÊNCIO TAMBÉM PODE SER COMUNICAÇÃO
Os pais desejam falar com os seus filhos adolescentes e saber o que pensam, sentem e fazem, mas os jovens não falam…Isto é normal?
“Às vezes sinto que falar com uma parede é mais fácil do que arrancar uma palavra ao meu filho”, diz uma mãe, que logo acrescenta: “quando responde com monossílabos sinto que tivemos uma grande conversa”.
Claramente, esta é a fase do silêncio. A nova forma de comunicar-se é o silêncio ou, no melhor dos casos, as frases entrecortadas. Alguns livram-se de cair nesta etapa, mas são muito poucos. Por isso, é normal encontrar tantos pais desesperados com a indolência dos seus filhos. Tomar consciência do que se trata e de por que acontece é uma boa ajuda, pois assim é possível aprender o lado positivo, que neste caso, não é pequeno.
Durante a infância as crianças estão completamente viradas para o mundo exterior, comunicam e recebem ordens sem problemas. Mas na puberdade, e fazendo isso parte de um processo absolutamente normal, começam a ter uma maior preocupação por outros aspectos de si mesmos. No início, isto toma a forma de introversão passiva, para ir progressivamente tornando-se ativa, e caracteriza-se por:
1. O jovem desvia o interesse do mundo exterior, para se concentrar cada vez mais em si próprio.
2. Procura diferenciar-se de tudo o resto e, por esse motivo, rompe com a autoridade, tanto dos pais como dos professores. Procura autonomia, o que por vezes implica um período de crítica, e lhe faz perder, por exemplo, o interesse em participar nas atividades familiares.
3. Na parte final do conhecimento, cresce a fantasia, através da qual compensa as inseguranças que experimenta no mundo real. Por isso é tão difícil falar com ele: está no seu próprio mundo.
4. No campo das amizades, afasta-se dos grandes grupos e nasce a época do melhor amigo ou amigo íntimo, sem que esteja necessariamente excluída uma intensa vida social.
A consequência final: uma criança isolada que se torna calada e completamente egocêntrica. O objetivo: desligar-se de tudo o que é exterior para melhor conhecer a sua interioridade e se encontrar com a sua intimidade. Precisam de um certo isolamento para pensarem e refletirem acerca de quem são, das suas novas experiências e formas de sentir o mundo.
Há uma espécie de retiro e um abandonar-se a não fazer nada; podem passar um dia inteiro fechados.
Quando crescem um pouco mais, o silêncio mantém-se, mas é acompanhado de uma procura de modelos com os quais se identificam, para criarem um ideal de si mesmos.
Em resumo, a filósofa Carolina Dell Oro explica que o adolescente se apercebe de que tem algo dentro de si, e quer desenvolvê-lo. É o momento em que algo nasce, e para se descobrir precisa estar só e calado.
Resgatando o silêncio
O que é mais normal com esta atitude é que os pais percam a paciência. Mas é importante que eles tomem consciência de que se trata de um processo de conhecimento. Assim, tendo em conta certos pontos, e sabendo quais são as consequências positivas, será mais fácil compreender os anos de introversão.
Para isso a psicóloga Beatriz Zegers, explica um importante ponto de partida: "No mundo atual, as pessoas tornaram-se mais intolerantes perante os silêncios individuais. Vivemos num ambiente que é extremamente extrovertido: tudo se fala, tudo se diz e não se respeitam os momentos de silêncio, que são fundamentais para o desenvolvimento da intimidade”. Isto não significa que o adolescente corte a comunicação verbal para sempre e não tenha mais nada para contar: também há momentos em que se envolvem, e isto é normal, mas nesta fase são menos frequentes.
E como o silêncio é o estado normal, um segundo ponto é que: “o estar calado é também uma forma de comunicação. Dão-se informações através das palavras, mas também através do silêncio, por isso, os adolescentes estão a dizer-nos alguma coisa. Nós, os pais, devemos desenvolver a habilidade de decifrar o que está a suceder ”.
O silêncio normal nesta idade é o explicado anteriormente, quer dizer, que ele tem a ver com a procura da intimidade, é uma reflexão que se exprime com a tendência ao isolamento. Este silêncio, porém, é diferente do silêncio que é acompanhado de hostilidade, ou de problemas de relacionamento com os pais, ou de baixo rendimento escolar. "Aqui o silêncio tem outro significado: é um problema que tem de ser solucionado ”. Quanto mais áreas este silêncio comprometa, mais preocupante é.
Se o silêncio é excessivo, pois provoca uma ruptura total com os outros, isso já é negativo.
Para uma vida melhor
O silêncio reflexivo que acontece na fase da adolescência é fundamental. Beatriz Zegers afirma: "Sem silêncio privamo-nos da possibilidade de nos ouvirmos a nós mesmos, perdemos a capacidade de desenvolver a contemplação e a meditação ”.
De fato, uma das características próprias do ser humano é a capacidade de entrar na sua própria intimidade e, segundo Carolina Dell Oro, é precisamente na adolescência que se amadurece e solidifica o mundo interior. ” A adolescência é o principio de um crescimento qualitativo, onde nasce a consciência da própria intimidade, que é fundamental para a revelação como pessoa”.
Portanto, há que deixar de pensar que esta é uma fase obscura e crítica. Pelo contrario, é o momento mais determinante da pessoa, pois é o momento no qual, em silêncio, o indivíduo examina toda a sua infância, descobre o mundo interior e prepara a sua idade adulta de maneira a saber agir no futuro, como alguém que pensa e não porque assim fazem todos.
Carolina acrescenta: "Uma pessoa que tem um bom mundo interior age a partir de si mesmo, com menor perigo de se deixar levar por qualquer disparate. É uma criança que, sem duvida, terá uma vida melhor ”.
Como nos entendemos?
Por muito positivo que seja tudo o que surge do silêncio reflexivo, aos pais, no dia a dia, tanta impassibilidade pode pôr-lhes os cabelos em pé, sobretudo, se dão conta de que, apesar das maiores tentativas para falar com o "semi-mudo”, não ouvem resposta nenhuma. Para não caírem em desespero e saberem como agir, Carolina Dell Oro dá algumas recomendações chave:
1. Conhecer o processo. A primeira das chaves é tomar consciência do processo que a criança está vivendo. “Ela está num momento de ajustes, está desconcertada, não se dirige, está lenta, e ter isso em conta é fundamental para não ser violento com ela e, pelo contrario, encher-se de paciência”. Além disso, é importante compreender que a atividade exterior não é a única alternativa; a atividade interior também é fundamental.
2. Estar e acompanhar. Como ação concreta, o mais recomendado é a companhia. “Acompanhar e estar aí, junto deles, é a melhor forma de comunicação. Há que evitar cair na tentação de que: como não me fala deixo-o sozinho”, afirma a filósofa, que acrescenta: “é um estar presente que não implica nem falar nem ralhar, mas apenas garantir que desses pensamentos que deslumbram o adolescente se obtenham bons resultados”.
3. Saber esperar. A paciência vale ouro, porque para esses resultados há que esperar um pouco, respeitando o silêncio, evitando zangar-se por não haver resposta. “Tem que se ser delicado na relação com os filhos e não os aborrecermos com perguntas e com temas sem sentido. Isso não vai resultar. O melhor é criar situações de silêncio e de contato pessoal e direto, marcando sempre o limite do que é correto e permitido”. Desta maneira, uma criança que sente que a respeitam, finalmente, no fim da sua adolescência, será, sem dúvida, capaz de exprimir os seus pensamentos e combinar muito bem as duas perspectivas humanas: a intimidade e a capacidade de agrupar-se com os outros.
Quando alarmar-se:
1. quando o silêncio é acompanhado de manifesta agressividade;
2. quando a má relação com os pais e professores exigir outras causas que não simplesmente a adolescência;
3. quando existam suspeitas fundadas de que o filho não anda por bons caminhos;
4. quando existam quebras do rendimento escolar.
Guardar os limites:
Se bem que a recomendação seja respeitar o silêncio dos adolescentes e permitir-lhes que desenvolvam um mundo próprio, para tudo há limites, e estes devem ser devidamente estabelecidos:
- Está bem que ouçam a sua música e que adorem estar enfiados nos fones mp3,4e 5, ipod , etc.., mas isto não se deve fazer à hora da refeição.
- Que não se preocupem com os irmãos as 24 horas do dia, é normal e aceitável, mas se por uma razão especial isso for necessário, devem estar dispostos a encarregarem-se deles.
- Se forem pela rua a arrastar os pés, de tal maneira que pareça que vão desmaiar, aceite, porque é possível que tenham tido uma importante atividade física, por exemplo, na escola.
- É normal que não lhe agrade ensinar matemática à irmã mais nova, mas que o faça sem problemas ao amigo. Não é preocupante. O mesmo se passa com as obras sociais: gosta de visitar asilos, mas não se dá conta de que em casa está alguém doente. Isso é normal e está dentro dos limites, mas também é superável.
(in Encuentra.com – tradução, para a Aldeia, de Ana Palma)
“Às vezes sinto que falar com uma parede é mais fácil do que arrancar uma palavra ao meu filho”, diz uma mãe, que logo acrescenta: “quando responde com monossílabos sinto que tivemos uma grande conversa”.
Claramente, esta é a fase do silêncio. A nova forma de comunicar-se é o silêncio ou, no melhor dos casos, as frases entrecortadas. Alguns livram-se de cair nesta etapa, mas são muito poucos. Por isso, é normal encontrar tantos pais desesperados com a indolência dos seus filhos. Tomar consciência do que se trata e de por que acontece é uma boa ajuda, pois assim é possível aprender o lado positivo, que neste caso, não é pequeno.
Durante a infância as crianças estão completamente viradas para o mundo exterior, comunicam e recebem ordens sem problemas. Mas na puberdade, e fazendo isso parte de um processo absolutamente normal, começam a ter uma maior preocupação por outros aspectos de si mesmos. No início, isto toma a forma de introversão passiva, para ir progressivamente tornando-se ativa, e caracteriza-se por:
1. O jovem desvia o interesse do mundo exterior, para se concentrar cada vez mais em si próprio.
2. Procura diferenciar-se de tudo o resto e, por esse motivo, rompe com a autoridade, tanto dos pais como dos professores. Procura autonomia, o que por vezes implica um período de crítica, e lhe faz perder, por exemplo, o interesse em participar nas atividades familiares.
3. Na parte final do conhecimento, cresce a fantasia, através da qual compensa as inseguranças que experimenta no mundo real. Por isso é tão difícil falar com ele: está no seu próprio mundo.
4. No campo das amizades, afasta-se dos grandes grupos e nasce a época do melhor amigo ou amigo íntimo, sem que esteja necessariamente excluída uma intensa vida social.
A consequência final: uma criança isolada que se torna calada e completamente egocêntrica. O objetivo: desligar-se de tudo o que é exterior para melhor conhecer a sua interioridade e se encontrar com a sua intimidade. Precisam de um certo isolamento para pensarem e refletirem acerca de quem são, das suas novas experiências e formas de sentir o mundo.
Há uma espécie de retiro e um abandonar-se a não fazer nada; podem passar um dia inteiro fechados.
Quando crescem um pouco mais, o silêncio mantém-se, mas é acompanhado de uma procura de modelos com os quais se identificam, para criarem um ideal de si mesmos.
Em resumo, a filósofa Carolina Dell Oro explica que o adolescente se apercebe de que tem algo dentro de si, e quer desenvolvê-lo. É o momento em que algo nasce, e para se descobrir precisa estar só e calado.
Resgatando o silêncio
O que é mais normal com esta atitude é que os pais percam a paciência. Mas é importante que eles tomem consciência de que se trata de um processo de conhecimento. Assim, tendo em conta certos pontos, e sabendo quais são as consequências positivas, será mais fácil compreender os anos de introversão.
Para isso a psicóloga Beatriz Zegers, explica um importante ponto de partida: "No mundo atual, as pessoas tornaram-se mais intolerantes perante os silêncios individuais. Vivemos num ambiente que é extremamente extrovertido: tudo se fala, tudo se diz e não se respeitam os momentos de silêncio, que são fundamentais para o desenvolvimento da intimidade”. Isto não significa que o adolescente corte a comunicação verbal para sempre e não tenha mais nada para contar: também há momentos em que se envolvem, e isto é normal, mas nesta fase são menos frequentes.
E como o silêncio é o estado normal, um segundo ponto é que: “o estar calado é também uma forma de comunicação. Dão-se informações através das palavras, mas também através do silêncio, por isso, os adolescentes estão a dizer-nos alguma coisa. Nós, os pais, devemos desenvolver a habilidade de decifrar o que está a suceder ”.
O silêncio normal nesta idade é o explicado anteriormente, quer dizer, que ele tem a ver com a procura da intimidade, é uma reflexão que se exprime com a tendência ao isolamento. Este silêncio, porém, é diferente do silêncio que é acompanhado de hostilidade, ou de problemas de relacionamento com os pais, ou de baixo rendimento escolar. "Aqui o silêncio tem outro significado: é um problema que tem de ser solucionado ”. Quanto mais áreas este silêncio comprometa, mais preocupante é.
Se o silêncio é excessivo, pois provoca uma ruptura total com os outros, isso já é negativo.
Para uma vida melhor
O silêncio reflexivo que acontece na fase da adolescência é fundamental. Beatriz Zegers afirma: "Sem silêncio privamo-nos da possibilidade de nos ouvirmos a nós mesmos, perdemos a capacidade de desenvolver a contemplação e a meditação ”.
De fato, uma das características próprias do ser humano é a capacidade de entrar na sua própria intimidade e, segundo Carolina Dell Oro, é precisamente na adolescência que se amadurece e solidifica o mundo interior. ” A adolescência é o principio de um crescimento qualitativo, onde nasce a consciência da própria intimidade, que é fundamental para a revelação como pessoa”.
Portanto, há que deixar de pensar que esta é uma fase obscura e crítica. Pelo contrario, é o momento mais determinante da pessoa, pois é o momento no qual, em silêncio, o indivíduo examina toda a sua infância, descobre o mundo interior e prepara a sua idade adulta de maneira a saber agir no futuro, como alguém que pensa e não porque assim fazem todos.
Carolina acrescenta: "Uma pessoa que tem um bom mundo interior age a partir de si mesmo, com menor perigo de se deixar levar por qualquer disparate. É uma criança que, sem duvida, terá uma vida melhor ”.
Como nos entendemos?
Por muito positivo que seja tudo o que surge do silêncio reflexivo, aos pais, no dia a dia, tanta impassibilidade pode pôr-lhes os cabelos em pé, sobretudo, se dão conta de que, apesar das maiores tentativas para falar com o "semi-mudo”, não ouvem resposta nenhuma. Para não caírem em desespero e saberem como agir, Carolina Dell Oro dá algumas recomendações chave:
1. Conhecer o processo. A primeira das chaves é tomar consciência do processo que a criança está vivendo. “Ela está num momento de ajustes, está desconcertada, não se dirige, está lenta, e ter isso em conta é fundamental para não ser violento com ela e, pelo contrario, encher-se de paciência”. Além disso, é importante compreender que a atividade exterior não é a única alternativa; a atividade interior também é fundamental.
2. Estar e acompanhar. Como ação concreta, o mais recomendado é a companhia. “Acompanhar e estar aí, junto deles, é a melhor forma de comunicação. Há que evitar cair na tentação de que: como não me fala deixo-o sozinho”, afirma a filósofa, que acrescenta: “é um estar presente que não implica nem falar nem ralhar, mas apenas garantir que desses pensamentos que deslumbram o adolescente se obtenham bons resultados”.
3. Saber esperar. A paciência vale ouro, porque para esses resultados há que esperar um pouco, respeitando o silêncio, evitando zangar-se por não haver resposta. “Tem que se ser delicado na relação com os filhos e não os aborrecermos com perguntas e com temas sem sentido. Isso não vai resultar. O melhor é criar situações de silêncio e de contato pessoal e direto, marcando sempre o limite do que é correto e permitido”. Desta maneira, uma criança que sente que a respeitam, finalmente, no fim da sua adolescência, será, sem dúvida, capaz de exprimir os seus pensamentos e combinar muito bem as duas perspectivas humanas: a intimidade e a capacidade de agrupar-se com os outros.
Quando alarmar-se:
1. quando o silêncio é acompanhado de manifesta agressividade;
2. quando a má relação com os pais e professores exigir outras causas que não simplesmente a adolescência;
3. quando existam suspeitas fundadas de que o filho não anda por bons caminhos;
4. quando existam quebras do rendimento escolar.
Guardar os limites:
Se bem que a recomendação seja respeitar o silêncio dos adolescentes e permitir-lhes que desenvolvam um mundo próprio, para tudo há limites, e estes devem ser devidamente estabelecidos:
- Está bem que ouçam a sua música e que adorem estar enfiados nos fones mp3,4e 5, ipod , etc.., mas isto não se deve fazer à hora da refeição.
- Que não se preocupem com os irmãos as 24 horas do dia, é normal e aceitável, mas se por uma razão especial isso for necessário, devem estar dispostos a encarregarem-se deles.
- Se forem pela rua a arrastar os pés, de tal maneira que pareça que vão desmaiar, aceite, porque é possível que tenham tido uma importante atividade física, por exemplo, na escola.
- É normal que não lhe agrade ensinar matemática à irmã mais nova, mas que o faça sem problemas ao amigo. Não é preocupante. O mesmo se passa com as obras sociais: gosta de visitar asilos, mas não se dá conta de que em casa está alguém doente. Isso é normal e está dentro dos limites, mas também é superável.
(in Encuentra.com – tradução, para a Aldeia, de Ana Palma)
Muito bem... Se você está passando por esta fase monossilábica de seu filho adolescente - Não se desespere! Apenas espere porque faz parte e vai passar. Paciência e muita oração vão ajudar.
Por isso falei.
terça-feira, 25 de maio de 2010
ESSA É MUITO BOA!
CUTUCAR O NARIZ É NORMAL
Cutucar o nariz é um hábito bastante popular – principalmente entre os jovens. Da mesma forma, é uma prática malvista pela maioria das pessoas. Por que, então, tantos adolescentes “limpam o salão” e, ainda pior, até comem o “tatuzinho”? Partindo dessa inquietação os doutores Chittaranjan Andrade e B.S. Srihari, do Instituto Nacional de Saúde Mental e Neurociências de Bangalore, na Índia, criaram um questionário e aplicaram em estudantes de quatro escolas locais. A preocupação deles era bastante legítima: todo comportamento humano, se levado a extremos, pode ser considerado um problema de cunho psiquiátrico. O mesmo vale para quem gosta de cutucar o nariz. O questionário incluía questões como:
• Na sua opinião, que porcentagem da população cutuca o nariz?
• Quantas vezes você costuma cutucar o nariz por dia?
• Você cutuca o nariz em público?
• Como você cutuca o nariz? Com o dedo ou com um lápis?
• Você já comeu a secreção nasal alguma vez?
• Você considera que é viciado em cutucar o nariz?
A pergunta que se revelou mais importante, porém, era “Por que você cutuca o nariz?” Ela tinha seis respostas possíveis (e cada entrevistado podia anotar todas as que se adequassem à sua “realidade”): para limpar a cavidade nasal, para acabar com o desconforto ou a coceira, por razões cosméticas, para higiene pessoal, só por hábito ou por puro prazer mesmo.
Perto de 200 jovens responderam às questões. Em seu relatório, os professores indianos revelaram que o hábito de cutucar o nariz é comum a todas as classes sociais e que menos de 4% dos entrevistados disseram nunca ter feito isso. Metade dos estudantes entrevistados informou que mexe no nariz quatro ou mais vezes por dia – enquanto 7% declararam que o fazem mais de 20 vezes por dia!!! Cerca de 11% garantiram que têm esse hábito “por puro prazer”. E 4,5% admitiram que comem a secreção nasal de vez em quando. Andrade e Srihari descobriram ainda que 14% dos jovens que futucam o nariz têm outras manias, como roer unhas ou coçar alguma parte do corpo com freqüência.
O jornal Times of India, o mais importante do país, publicou trechos do trabalho sob o título: “Cientistas indianos cavam fundo”. Mas, afinal, cutucar o nariz é um distúrbio psiquiátrico? “Desde que praticado com moderação”, garante o doutor Andrade, “esse é um hábito perfeitamente normal.”
• Na sua opinião, que porcentagem da população cutuca o nariz?
• Quantas vezes você costuma cutucar o nariz por dia?
• Você cutuca o nariz em público?
• Como você cutuca o nariz? Com o dedo ou com um lápis?
• Você já comeu a secreção nasal alguma vez?
• Você considera que é viciado em cutucar o nariz?
A pergunta que se revelou mais importante, porém, era “Por que você cutuca o nariz?” Ela tinha seis respostas possíveis (e cada entrevistado podia anotar todas as que se adequassem à sua “realidade”): para limpar a cavidade nasal, para acabar com o desconforto ou a coceira, por razões cosméticas, para higiene pessoal, só por hábito ou por puro prazer mesmo.
Perto de 200 jovens responderam às questões. Em seu relatório, os professores indianos revelaram que o hábito de cutucar o nariz é comum a todas as classes sociais e que menos de 4% dos entrevistados disseram nunca ter feito isso. Metade dos estudantes entrevistados informou que mexe no nariz quatro ou mais vezes por dia – enquanto 7% declararam que o fazem mais de 20 vezes por dia!!! Cerca de 11% garantiram que têm esse hábito “por puro prazer”. E 4,5% admitiram que comem a secreção nasal de vez em quando. Andrade e Srihari descobriram ainda que 14% dos jovens que futucam o nariz têm outras manias, como roer unhas ou coçar alguma parte do corpo com freqüência.
O jornal Times of India, o mais importante do país, publicou trechos do trabalho sob o título: “Cientistas indianos cavam fundo”. Mas, afinal, cutucar o nariz é um distúrbio psiquiátrico? “Desde que praticado com moderação”, garante o doutor Andrade, “esse é um hábito perfeitamente normal.”
Bom, a verdade é que o nosso indicador tem o tamanho exato do buraco do nariz, deve ter alguma utilidade nisso!
Ahá...eu sabia que você ia testar...Tire o dedo do nariz!
Rs...Por isso falei!
POR ESSA VOCÊ NÃO ESPERAVA!
A Bíblia não diz que a voz do povo é a voz de Deus
Essa frase antibíblica e extrabíblica, é oriunda do latim vox populi, vox Dei, e é citada como se fosse bíblica! Quando Jesus andou na terra, a opinião do povo a seu respeito era variada. Uns o consideravam pecador (Jo 9.16) ou endemoninhado (Mt 12.24), e outros criam que era um profeta (Mt 16.13,14). Enquanto isso, a voz de Deus ecoava. "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mt 3.17). Seria a voz do povo a voz do Senhor?
A Bíblia não diz que Deus tarda mas não falha
Evidentemente Deus não tarda. “Porque ainda um poucochinho de tempo, e o que há de vir virá, e "não tardará". Hb. 10.37. É provável que alguns façam uso de alguns textos como. Habacuque 2.3: “Porque a visão é ainda para o tempo determinado, e até ao fim falará, e não mentirá. Se tardar, espera-o; porque certamente virá, "não tardará" ou Mt 25.5 "E tardando o Esposo, tosquenejaram todas e adormeceram, etc. Aparentemente, pode parecer que Ele "tarda", porém Ele "não tarda". A) Para as virgens, Mt 25.5, "este tardar", está inserido na concepção humana, Lc 12.45,46. B) Na parábola do juiz iníquo, Lc 18.7, o próprio Jesus declarou que para alguns Deus tarda, porém, acrescentou que "depressa" ele atende, Lc 18.7,8.
Essa frase antibíblica e extrabíblica, é oriunda do latim vox populi, vox Dei, e é citada como se fosse bíblica! Quando Jesus andou na terra, a opinião do povo a seu respeito era variada. Uns o consideravam pecador (Jo 9.16) ou endemoninhado (Mt 12.24), e outros criam que era um profeta (Mt 16.13,14). Enquanto isso, a voz de Deus ecoava. "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mt 3.17). Seria a voz do povo a voz do Senhor?
A Bíblia não diz que Deus tarda mas não falha
Evidentemente Deus não tarda. “Porque ainda um poucochinho de tempo, e o que há de vir virá, e "não tardará". Hb. 10.37. É provável que alguns façam uso de alguns textos como. Habacuque 2.3: “Porque a visão é ainda para o tempo determinado, e até ao fim falará, e não mentirá. Se tardar, espera-o; porque certamente virá, "não tardará" ou Mt 25.5 "E tardando o Esposo, tosquenejaram todas e adormeceram, etc. Aparentemente, pode parecer que Ele "tarda", porém Ele "não tarda". A) Para as virgens, Mt 25.5, "este tardar", está inserido na concepção humana, Lc 12.45,46. B) Na parábola do juiz iníquo, Lc 18.7, o próprio Jesus declarou que para alguns Deus tarda, porém, acrescentou que "depressa" ele atende, Lc 18.7,8.
A Bíblia não diz que não cai uma folha de uma árvore, se Deus não permitir
A Bíblia mostra claramente que Deus é o Controlador da natureza. Em Isaías 40.12-31, vemos como tem o Universo em sua mão e faz o que lhe apraz. Apesar disso, a frase em questão não é um versículo bíblico! Portanto, não encontramos este versículo em nenhum capitulo da Bíblia, por que ele não existe!
A Bíblia mostra claramente que Deus é o Controlador da natureza. Em Isaías 40.12-31, vemos como tem o Universo em sua mão e faz o que lhe apraz. Apesar disso, a frase em questão não é um versículo bíblico! Portanto, não encontramos este versículo em nenhum capitulo da Bíblia, por que ele não existe!
POR ISSO FALEI!
segunda-feira, 24 de maio de 2010
ESCUTA ISSO!
EXEMPLO É TUDO
Aos seis anos de idade, Johnny ia de carro com o pai quando este foi apanhado em excesso de velocidade. O pai pegou uma nota de vinte dólares dentro da carteira e entregou ao polícia. “Não há problema, filho”, disse o pai. “Todo as pessoas fazem isso”.
Quando tinha oito anos, assistiu a uma reunião familiar em que se estudava o modo mais eficaz de sonegar a declaração de IR. “Não há problema, filho”, disse o tio. “Todas as pessoas fazem isso”.
Quando tinha nove anos, a mãe levou-o ao teatro. O empregado da bilheteira dizia que já não havia bilhetes, mas a mãe com mais cinco dólares resolveu a situação. “Não há problema, filho”, disse a mãe. “Todas as pessoas fazem isso”.
Aos doze anos, partiu os óculos quando ia para a escola. A tia convenceu a companhia de seguros de que eles foram roubados e receberam 75 dólares. “Não há problema, querido sobrinho”, disse a tia. “Toda as pessoas fazem isso”.
Aos quinze anos, jogava futebol na equipe escolar, o treinador ensinou-o a pressionar o adversário, agarrando-o pela camisa sem que ninguém visse. “Não há problema, garoto”, disse o treinador. “Todas as pessoas fazem isso”.
Aos dezesseis anos foi trabalhar durante o Verão num supermercado. Foi avisado pelo gerente que tinha que pôr os morangos mais maduros no fundo das caixas e os melhores em cima, bem à vista. “Não há problema, garoto”, disse o gerente. “Todas as pessoas fazem isso”.
Aos dezenove anos foi abordado por um aluno mais adiantado que lhe ofereceu as respostas a um exame por cinquenta dólares. “Não há problema, cara”, disse-lhe o jovem colega. “Todas as pessoas fazem isso”.
Johnny foi apanhado e expulso da escola. Ao chegar em casa foi corrigido pelo pai que lhe disse:“Como você pôde fazer isso comigo e com tua mãe e envergonhar a tua família?” Gritou o pai. “Por acaso aqui em casa te ensinamos essas coisas? Foi essa a educação que você recebeu?”
Quando tinha oito anos, assistiu a uma reunião familiar em que se estudava o modo mais eficaz de sonegar a declaração de IR. “Não há problema, filho”, disse o tio. “Todas as pessoas fazem isso”.
Quando tinha nove anos, a mãe levou-o ao teatro. O empregado da bilheteira dizia que já não havia bilhetes, mas a mãe com mais cinco dólares resolveu a situação. “Não há problema, filho”, disse a mãe. “Todas as pessoas fazem isso”.
Aos doze anos, partiu os óculos quando ia para a escola. A tia convenceu a companhia de seguros de que eles foram roubados e receberam 75 dólares. “Não há problema, querido sobrinho”, disse a tia. “Toda as pessoas fazem isso”.
Aos quinze anos, jogava futebol na equipe escolar, o treinador ensinou-o a pressionar o adversário, agarrando-o pela camisa sem que ninguém visse. “Não há problema, garoto”, disse o treinador. “Todas as pessoas fazem isso”.
Aos dezesseis anos foi trabalhar durante o Verão num supermercado. Foi avisado pelo gerente que tinha que pôr os morangos mais maduros no fundo das caixas e os melhores em cima, bem à vista. “Não há problema, garoto”, disse o gerente. “Todas as pessoas fazem isso”.
Aos dezenove anos foi abordado por um aluno mais adiantado que lhe ofereceu as respostas a um exame por cinquenta dólares. “Não há problema, cara”, disse-lhe o jovem colega. “Todas as pessoas fazem isso”.
Johnny foi apanhado e expulso da escola. Ao chegar em casa foi corrigido pelo pai que lhe disse:“Como você pôde fazer isso comigo e com tua mãe e envergonhar a tua família?” Gritou o pai. “Por acaso aqui em casa te ensinamos essas coisas? Foi essa a educação que você recebeu?”
Por isso falei!
DEPOIS NÃO DIGA QUE NÃO AVISEI...
SOCORRO - SOU MÃE!
COMO CRIAR DELINQUENTES
(Adaptação de um panfleto da Polícia de Houston, Texas, distribuído há alguns anos a todos os habitantes da cidade)
COMO CRIAR FILHOS EDUCADOS
1- Desde pequeno ensine seu filho que ele não pode ter tudo que quer, mas terá tudo que precisa.
2- Não demonstre aprovação ou ria quando seu filho falar palavrões ou fizer grosserias.
3- Ensine a Palavra de Deus e os princípios bíblicos e sociais de comportamento e conduta desde pequeno, não permita que ele cresça para fazer suas escolhas, isso o fará decidir errado.
4- Corrija-o todas as vezes que cometer um erro, e não se culpe por isso. Depois de corrigi-lo (com amor) não retire o que disse, nem aja com demonstração de culpa.
5- Ensine seu filho desde pequeno a guardar seus brinquedos, roupas e sapatos, e a limpar o que sujou. Nunca permita que ele vá dormir deixando seus pertences espalhados.
6- Fiscalize tudo que seu filho assiste na TV, lê ou acessa na internet. A mente dele é alimentada por estas informações.
7- Nunca discuta do brigue na frente do seu filho. Reserve um momento em separado com seu conjugue ou familiar para resolver essas questões de forma sensata e cordial.
8- Não dê dinheiro ao seu filho sem contrapartida. Se ele recebe mesada, ensine-o a administrar o que ganha desde pequeno.
9- Não satisfaça os caprichos de seu filho no que diz respeito à alimentação, vestuário e conforto. Ensine-o qual é o padrão de vida da família e ele deverá se adequar.
10- Defenda seu filho dos possíveis males que possam acontecer, mas não o defenda dos vizinhos, professores, policia, se constatar que ele está errado.
1- Desde pequeno ensine seu filho que ele não pode ter tudo que quer, mas terá tudo que precisa.
2- Não demonstre aprovação ou ria quando seu filho falar palavrões ou fizer grosserias.
3- Ensine a Palavra de Deus e os princípios bíblicos e sociais de comportamento e conduta desde pequeno, não permita que ele cresça para fazer suas escolhas, isso o fará decidir errado.
4- Corrija-o todas as vezes que cometer um erro, e não se culpe por isso. Depois de corrigi-lo (com amor) não retire o que disse, nem aja com demonstração de culpa.
5- Ensine seu filho desde pequeno a guardar seus brinquedos, roupas e sapatos, e a limpar o que sujou. Nunca permita que ele vá dormir deixando seus pertences espalhados.
6- Fiscalize tudo que seu filho assiste na TV, lê ou acessa na internet. A mente dele é alimentada por estas informações.
7- Nunca discuta do brigue na frente do seu filho. Reserve um momento em separado com seu conjugue ou familiar para resolver essas questões de forma sensata e cordial.
8- Não dê dinheiro ao seu filho sem contrapartida. Se ele recebe mesada, ensine-o a administrar o que ganha desde pequeno.
9- Não satisfaça os caprichos de seu filho no que diz respeito à alimentação, vestuário e conforto. Ensine-o qual é o padrão de vida da família e ele deverá se adequar.
10- Defenda seu filho dos possíveis males que possam acontecer, mas não o defenda dos vizinhos, professores, policia, se constatar que ele está errado.
COMO CRIAR DELINQUENTES
1- Comecem cedo a dar ao vosso filho tudo o que ele quer. Assim ele ficará convencido que, quando crescer, o mundo terá obrigação de satisfazer todos os seus caprichos.
2- Se, enquanto pequeno, o seu filho utilizar expressões grosseiras, e vocês acharem graça. Isso fará com que ele se convença de que é espirituoso e o levará a refinar a sua linguagem ordinária.
3- Não lhe dêem educação espiritual nem lhe inculquem princípios morais. Esperem pela sua maioridade para que, feitos os 18 anos, seja ele a fazer pessoalmente a sua escolha.
4- Evitem recriminá-lo, para que ele não crie um complexo de culpa. Estes complexos, como toda a gente sabe, não deixam que as crianças desenvolvam a sua personalidade.
5- Façam sempre tudo aquilo que devia ser o seu filho a fazer. Arrumem as suas coisas e apanhem o que ele deixar no chão. Desta maneira se habituará a empurrar para os outros as suas responsabilidades.
6- Deixem que o seu filho leia tudo o que lhe vier parar nas mãos. Tenham o maior cuidado em esterilizar os talheres, os pratos e os copos, mas deixem que o seu espírito se alimente de imundices.
7- Discutam e zanguem-se em frente dele. Isso é muito útil para que ele se convença de que a família é uma instituição nociva e falida e de que não deve qualquer respeito aos seus pais.
8- Dêem-lhe todo o dinheiro que ele quiser. Evitem que ele o ganhe com o seu trabalho ou através do seu comportamento. Tem tempo. Deixem-no ser feliz enquanto é jovem.
9- Satisfaçam todas as suas exigências ou caprichos, no que se refere a alimentação, vestuário e conforto, a fim de que o seu filho não possa nunca sentir-se frustrado. As frustrações, como se sabe, não permitem que a personalidade se revele e torna as as pessoas mais infelizes.
2- Se, enquanto pequeno, o seu filho utilizar expressões grosseiras, e vocês acharem graça. Isso fará com que ele se convença de que é espirituoso e o levará a refinar a sua linguagem ordinária.
3- Não lhe dêem educação espiritual nem lhe inculquem princípios morais. Esperem pela sua maioridade para que, feitos os 18 anos, seja ele a fazer pessoalmente a sua escolha.
4- Evitem recriminá-lo, para que ele não crie um complexo de culpa. Estes complexos, como toda a gente sabe, não deixam que as crianças desenvolvam a sua personalidade.
5- Façam sempre tudo aquilo que devia ser o seu filho a fazer. Arrumem as suas coisas e apanhem o que ele deixar no chão. Desta maneira se habituará a empurrar para os outros as suas responsabilidades.
6- Deixem que o seu filho leia tudo o que lhe vier parar nas mãos. Tenham o maior cuidado em esterilizar os talheres, os pratos e os copos, mas deixem que o seu espírito se alimente de imundices.
7- Discutam e zanguem-se em frente dele. Isso é muito útil para que ele se convença de que a família é uma instituição nociva e falida e de que não deve qualquer respeito aos seus pais.
8- Dêem-lhe todo o dinheiro que ele quiser. Evitem que ele o ganhe com o seu trabalho ou através do seu comportamento. Tem tempo. Deixem-no ser feliz enquanto é jovem.
9- Satisfaçam todas as suas exigências ou caprichos, no que se refere a alimentação, vestuário e conforto, a fim de que o seu filho não possa nunca sentir-se frustrado. As frustrações, como se sabe, não permitem que a personalidade se revele e torna as as pessoas mais infelizes.
10- Defendam sempre o seu filho! Dos seus amigos, dos vizinhos, dos professores e até – principalmente – da polícia. É tudo gente desprezível que apenas pretende implicar com ele.
(Adaptação de um panfleto da Polícia de Houston, Texas, distribuído há alguns anos a todos os habitantes da cidade)
Por isso falei!
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